Ainda bem que o Alan e a Carmen me ajudaram a tomar coragem para comentar. Acho que realmente você quase não quis ser entendido. Vai ai uma interpretação. Você está tentando fazer uma reflexão sobre os caminhos que está trilhando e avaliando as manotas e os dissabores do percurso e talvez tentando jogar a culpa neste acaso. Só não vi a conexão com o título.
A sua interpretação é possível. Pode estar sendo travado um diálogo com a própria vida, a estrada, a existência.
A angústia existencial de seguir vivendo e que, às vezes nos assola de forma tão dolorida, pode estar presente no poeminha.
Agora, pode ser também um diálogo do poeta com a amada (ou amado). Nas duas leituras que apresento aqui, uma coisa é certa: o poeta divide a culpa com a outra entidade.
Ou talvez pode não ser nada disso. Ainda não decidi...
Enviem cartas decidindo por mim, caríssimos leitores. É isso que movimenta a nossa roda aqui.
Ósculos também.
p.s.: ah, sobre o título! É um trocadilho com "Shakespeareana", por se tratar de uma poesia existencial, como as do bardo de Stratford-upon-Avon. E a dupla de nomes que forma o trocadilho também pode indicar duas entidades em diálogo. Ou não.
Cria vergonha, seu Manzi! A estrada quem escolheu foi o senhor mesmo!!! Logo, és o único autor de todo e qualquer estrago!
No entanto não posso deixar de discordar dessa palavra. Porque acho, sinceramente, que não houve estrago algum. O que não te matou te fez mais forte, né? Pois então!
P.S.: Seria este comentário pilhagem ou pilhéria?!? Nem eu sei.
12 Comments:
ô bicho! ajuda a gente aí né? dá uma luz... esse tá muito difícil de comentar!
Concordo com o Alan.
Mas estou começando a achar que esse post foi propositalmente escrito para não ser entendido...
Xela
Ainda bem que o Alan e a Carmen me ajudaram a tomar coragem para comentar. Acho que realmente você quase não quis ser entendido. Vai ai uma interpretação. Você está tentando fazer uma reflexão sobre os caminhos que está trilhando e avaliando as manotas e os dissabores do percurso e talvez tentando jogar a culpa neste acaso. Só não vi a conexão com o título.
Solucsó an adnub
Alanzinho
Ajude-nos você! Tô louco pra saber o que eu quis dizer no poeminha...
Abraço!
Carmencita de mi corazón
O poeminha nasceu de uma brincadeira (pergunte à Moniquete), mas ele tem coisas a dizer.
Pode se mostrar bem hermético, mas não se trata de um mero exercício literário não.
Nesses versos, há sentido em senti-los.
Baccio.
Ocram
A sua interpretação é possível. Pode estar sendo travado um diálogo com a própria vida, a estrada, a existência.
A angústia existencial de seguir vivendo e que, às vezes nos assola de forma tão dolorida, pode estar presente no poeminha.
Agora, pode ser também um diálogo do poeta com a amada (ou amado). Nas duas leituras que apresento aqui, uma coisa é certa: o poeta divide a culpa com a outra entidade.
Ou talvez pode não ser nada disso. Ainda não decidi...
Enviem cartas decidindo por mim, caríssimos leitores. É isso que movimenta a nossa roda aqui.
Ósculos também.
p.s.: ah, sobre o título! É um trocadilho com "Shakespeareana", por se tratar de uma poesia existencial, como as do bardo de Stratford-upon-Avon. E a dupla de nomes que forma o trocadilho também pode indicar duas entidades em diálogo. Ou não.
Prometi que ia "pilhar" o Mancheia, né? La vai!
Cria vergonha, seu Manzi! A estrada quem escolheu foi o senhor mesmo!!! Logo, és o único autor de todo e qualquer estrago!
No entanto não posso deixar de discordar dessa palavra. Porque acho, sinceramente, que não houve estrago algum. O que não te matou te fez mais forte, né? Pois então!
P.S.: Seria este comentário pilhagem ou pilhéria?!? Nem eu sei.
Bem que você avisou, Carmencita!
Pois bem, eu escolhi a estrada, mas não sabia que nela encontraria troncos de árvores, buracos e pontes que desabaram, concorda?
Mas, quanto à minha escolha, sou totalmente responsável sim.
O que não te mata te faz querer morrer.
Pilhemos e pilheriemos pois!
Ósculos destruidores!
caro irmão vc sabe conhece tua dor
naum fike aflito ...
acho que um pouco de oração a nosso senhor jesus cristo vai ajudar em sua jornada...
Thiago C.Pereira
Eis o mistério da fé, eis o mistério da dor, eis o mistério dos mistérios de existir.
Abraços, Thiago. Obrigado pela visita e volte sempre mesmo!!!
Novamente é a pedra que é o problema..
Vc e essa pedra... Tome vergonha e chute-a. Assim ela sai do seu caminho.
Os teus são referentes à estrada, aos desamores, às opções de sua vida???
Bom,
Estamos aqui para confundir... Não é mesmo??
Abraços amigos!
Tutu!
Que bom tê-lo de volta às teias!
Mas que graça tem a estrada sem pedras? É bom quando o carro atola, que aí a gente desce e se suja todo.
O 'teus' é a divisão da culpa. Ou não, pois o que somos é véu, névoa, e não ventinho e dia com céu azulzinho. Vamo confundir!
Ósculos amiguísticos!
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